quinta-feira, 30 de agosto de 2018

5 pergunta que você precisa fazer para você mesmo antes de comprar um imóvel



Quer comprar a casa própria? É melhor responder a estas 5 perguntas antes...



Muitas vezes pensamos se o momento de dar o passo em direção ao sonho da compra do imóvel é o certo. Para quem investe, seria a hora de realizar mais uma aquisição? Quais fatores devem ser avaliados na hora de "mudar de endereço"? Ter a casa própria é o sonho de muitos brasileiros, mas a falta de critério e planejamento ao tomar esta decisão pode ter consequências graves na vida financeira e pessoal.  

Pensando em te ajudar, trouxemos aqui 5 perguntas que você deve fazer antes de tomar a decisão de investir na compra de um imóvel.


1. Esta é a hora certa?



A hora certa não depende somente de ter condições financeiras. Assuntos pessoais e profissionais também são determinantes para o sucesso da compra de um imóvel, seja em relação ao tipo e tamanho do imóvel quanto à sua localização. Ter uma vida estável é um ponto positivo, seja na vida conjugal ou familiar quanto na carreira. "Tudo está relacionado ao projeto de vida", disse André Novaes, planejador da Life Finanças Pessoais.
Em alguns casos, uma transferência de trabalho para outra cidade, uma mudança de emprego ou o nascimento de filhos podem ser o suficiente para motivar a venda do imóvel. "A pessoa deve estar num momento da vida em que ela tenha certeza de algumas coisas", afirmou Luiz Calado, autor do livro "Imóveis. Seu Guia Para Fazer da Compra e Venda Um Grande Negócio" (ed. Saraiva).
"Se a pessoa quer ter dois filhos, e o cônjuge também quer, pode fazer sentido comprar o apartamento de três quartos", disse. "Uma pessoa mais jovem, que acabou de entrar na faculdade em uma cidade diferente da família, vai enfrentar muito mais incertezas."

2. Quanto eu posso pagar à vista?



Em relação ao dinheiro, a primeira recomendação para quem quer comprar um imóvel é pagar a maior parcela possível à vista, financiando o menor valor possível. Para isso, vale a pena economizar durante alguns anos e adiar o sonho da casa própria, segundo os consultores.
Para Mauro Calil, fundador da Academia do Dinheiro, a entrada deve ser de, no mínimo, 60% do valor do imóvel. Para um imóvel de R$ 300 mil, por exemplo, a entrada deveria ser de R$ 180 mil, pelo menos. 
"Quando você entra em um financiamento de longo prazo, existe o risco de perder o emprego, de ter mudanças na sua renda. São muitas incertezas no caminho", afirmou.
Para quem ficou desanimado com a ideia de juntar 60% do valor do imóvel, a saída é sonhar com um apartamento menor ou em outra localização, até encontrar uma opção compatível com sua realidade financeira. "Você pode morar mais longe, estudar para aumentar a renda, entre outros", disse Calil.

3. Qual o valor da parcela que posso pagar?



Para Calil, todas as parcelas da vida de uma pessoa (incluindo prestação de carro e de outros bens) devem somar, no máximo, 20% de sua renda. "Se passar disso, você corre um grande perigo de se tornar inadimplente em alguma área da vida", disse. Para quem ganha R$ 3.000, por exemplo, a ideia seria comprometer, no máximo, R$ 600 com parcelas a pagar.
No caso do médico Andreolli, a situação financeira ficou crítica porque, além do custo do financiamento do imóvel, houve despesas com a reforma do apartamento e também investimentos no seu novo negócio. Ao mesmo tempo, a renda familiar diminuiu. "A gente acha que pode fazer tudo, trabalhar bastante e pagar tudo, mas existe um limite na nossa capacidade de gerar renda", afirmou.

4. Será que compensa um financiamento longo?


Muita gente pensa que é interessante esticar ao máximo o prazo de financiamento, porque assim o valor da parcela diminui. Porém, o ideal é optar pelo menor prazo possível de financiamento para pagar menos juros.
"Sempre vale a pena calcular o valor da parcela para o prazo de 30 anos, e também para dez anos, e comparar, porque o prazo mais curto é sempre mais vantajoso", afirmou Novaes.
Ele disse que o tempo funciona como um "combustível" para os juros: quanto mais longo o financiamento, mais caro fica o imóvel. Ele exemplifica: num financiamento de 30 anos, a parcela custa R$ 1.000; para 15 anos, a parcela fica em torno de R$ 1.120. Ou seja: o valor é um pouco maior, mas o imóvel será quitado na metade do tempo.

5. Quanto preciso de reserva?


Além de dar a maior entrada possível à vista, é importante reservar dinheiro para emergências, segundo Calado. "Imprevistos acontecem, e é ideal ter o equivalente a seis a oito meses da renda guardados para esses casos", afirmou.
Ele disse que, na prática, as pessoas costumam dar tudo o que têm na hora da aquisição da casa própria e, depois, são pegas de surpresa pelos imprevistos, atrasando o pagamento da prestação do imóvel.


Fonte: Uol Finanças
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Na Alfenas Imóveis, você tem assessoria de uma equipe especializada, que traz soluções e orientações sobre suas demandas imobiliárias. Conte com quem tem mais de 40 anos de experiência no mercado imobiliário!

Av. José Faria da Rocha, 6166 - Eldorado - Contagem/MG - (31) 3395-1611

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domingo, 5 de agosto de 2018

Financiamento do imóvel atrasado? Saiba como a Caixa permite o congelamento das parcelas em até 12 meses e outras dicas.


Tem imóvel financiado e está com medo de não conseguir quitar as prestações? Saiba de algumas opções, para o seu sonho não virar pesadelo, e que não estão no contrato.




Se a crise está tirando o seu sono sobre o tão sonhado imóvel próprio, saíba que existe algumas regras, que não constam em contrato, desconhecida de quem adiquire um imóvel com o Financiamento da Caixa Economica Federal e que pode ajudar a tirar qualquer sombra de pesadelo.

Para as pessoas que estão com dificuldades para quitar o financiamento da casa própria, existe a possibilidade de poder congelar as parcelas por até 12 (doze meses). Mas calma lá! Para conseguir isso necessários alguns pré-requistos:

  • O contrato não pode estar em atraso;
  • Pelo menos 24 parcelas devem estar quitadas, desde a concessão ou última negociação;
  • O valor da dívida não pode ser superior a 80% do valor do imóvel.
Mas fique atento, em caso de conseguir esse "congelamento das parcelas" no seu financiamento, porque o valor dessa pausa será somado às prestações que sobraram do contrato, sem mudança do prazo de financiamento. 


Como falamos, essa regra não consta em contrato e, por isso, é desconhecida da maioria dos clientes. Segundo a Caixa, a regra existe desde junho de 2015.

Usar o FGTS para amortizar o saldo devedor
Além disso, quem está passando por dificuldades financeiras pode usar o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para amortizar o saldo devedor e, assim, diminuir o valor das prestações de forma que o mutuário consiga continuar a fazer os pagamentos. Quando parte do valor do financiamento é abatido, é possível manter o prazo para pagamento da dívida. Nesse caso, as prestações ficam menores.
O problema é que existe um intervalo entre cada utilização do FTGS, equivalente a dois anos, que precisa ser respeitado. Caso o comprador já tenham utilizado o FGTS na compra do imóvel, poderá utilizar os recursos novamente apenas após esse prazo, e assim sucessivamente.

Usar o FGTS para pagar parte das parcelas

Mas também é possível utilizar o FGTS para pagar parte das prestações de um financiamento. O limite de pagamento de prestações com recursos do FGTS é de até 12 parcelas, entre elas três já vencidas, no máximo. Contudo, o saldo do FGTS pode ser utilizado para pagar até 80% do valor total dessas prestações mais os juros e multas referentes às parcelas vencidas. Ou seja, ainda será preciso arcar com os 20% restantes do valor.
Mesmo assim, é uma ótima ajuda para quem está com o orçamento limitado. O saldo do FGTS pode ser utilizado novamente dessa forma logo após o encerramento de cada operação.

Renegociando seu imóvel com a Caixa Economica Federal

De acordo com a Caixa, o mutuário que estiver em dificuldade para pagar as prestações pode procurar o banco para renegociar. Hoje, o cliente pode solicitar a ampliação do prazo para pagamento, reduzindo assim o valor da prestação, proporcionalmente ao prazo restante, ou alterar a data de vencimento do contrato, para evitar o descasamento entre a data do salário e o do vencimento da prestação.
A Caixa, contudo, não divulga o total de contratos em renegociação, “por se tratar de uma estratégia de negócio” — explica Lízia Jacintho, presidente da Associação de Mutuários do Rio (AmuRio).
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sexta-feira, 8 de junho de 2018

Como preparar o imóvel para vender ou alugar

Vender ou alugar um imóvel é uma decisão que envolve buscar a melhor rentabilidade para o investimento feito naquele bem. Para que isso seja alcançado, é necessário que o imóvel seja atraente para o mercado. Isso não significa, necessariamente, grandes reformas. Às vezes, pequenos reparos em locais estratégicos modificam completamente a apresentação visual e, consequentemente, a avaliação que o interessado fará, favorecendo o fechamento de um bom negócio.

“É fundamental estar atento aos detalhes para causar boa impressão na visita. Limpeza e pintura, por exemplo, são alguns dos critérios que podem ser determinantes no desempate para a escolha na comparação com outros imóveis”, alerta Tiago Seltenreich, gerente comercial de locações da Guarida Imóveis.

Confira a seguir os pontos que devem ser levados em conta:

1- Reparos importantes
O primeiro passo é dar atenção aos reparos menores, como a troca de azulejos quebrados, o conserto de vazamentos, rachaduras e furos nas paredes ou forros e a substituição de maçanetas e tomadas com defeito. Se forem identificados mofo, umidade ou entupimentos, também é necessário tirá-los.

2- Mantenha o imóvel limpo e organizado
É importante tornar o imóvel acolhedor, para que os visitantes se sintam em casa. Deixe-o sempre limpo e perfumado, sem odores desagradáveis, como de animais domésticos, fritura, mofo e cigarro.

3- Uma boa pintura faz a diferença
Se a pintura do imóvel estiver manchada ou em cores fortes e chamativas, pinte novamente em tons neutros, como bege, gelo ou branco. Eles transmitem sensação de limpeza e dão a impressão de que os ambientes são maiores.



4- Cuidado com móveis e objetos pessoais
Se você ainda estiver morando no imóvel enquanto tenta negociá-lo, deixe a decoração o mais neutra possível. Os objetos muito pessoais, que se relacionem à sua personalidade, também devem retirados.

Ao desocupar o imóvel, deixe apenas o que for essencial para o futuro morador ou então deixe o imóvel vazio. No caso do aluguel, o apartamento mobiliado é ideal para quem pretende permanecer um tempo curto no local e não quer se preocupar com o transporte ou a compra dos móveis.

5- Instalações elétricas e hidráulicas
Em relação às reformas estruturais, como aquelas feitas na parte elétrica ou hidráulica, o reparo ou modernização ajuda a valorizar o imóvel. Mas, antes de gastar tempo e dinheiro nesses reparos, verifique se a falta irá prejudicar o negócio. No caso da venda, por exemplo, a sugestão é deixar claro para o comprador que esses ajustes serão necessários após a compra.

quarta-feira, 30 de maio de 2018

A Importância de um Decorador

Ele sabe qual o melhor estilo de decoração para o seu espaço e também, combinar as cores como ninguém. Ele tem acesso a vários fornecedores de móveis, plantas e acessórios para a sua casa, e te dá as melhores dicas na hora de escolher tudo isso. Estamos falando do decorador, profissional responsável por deixar seu lar ainda mais lindo, e que no dia de hoje, 30/05, merece nosso parabéns.

Pode parecer besteira, e muitas vezes ser associado a um gasto desnecessário, mas contratar um decorador é fundamental para obter os melhores resultados na sua casa. Eles possuem experiência em planejar, ordenar e decorar da melhor forma possível cada espaço e otimizar seus ambientes.
Além disso tudo, eles são mestres na arte de tornar tudo mais prático, funcional e versátil na sua casa. Eles também são os responsáveis por projetos de iluminação e escolha e combinação de cores, tudo para tornar o ambiente mais harmônico e charmoso.


Outro ponto positivo de contratar um decorador, é que ele sabendo exatamente seu orçamento, irá fazer as melhores escolhas baseadas nas suas possibilidades de pagamento. Os contatos que ele possui, com certeza poderão te ajudar a investir melhor seu dinheiro. Por isso não tenha medo e contrate um decorador para a sua obra ou reforma, aposte no conhecimento desses profissionais e tenha resultados ainda mais satisfatórios.

sexta-feira, 25 de maio de 2018

Ninguém conhece mais do Eldorado que a Alfenas Imóveis

O Eldorado é um dos principais bairros de Contagem, possui aproximadamente 75.762 habitantes. Está localizado na região leste da cidade, entre os bairros Cidade Industrial e o Cinco.

É também um bairro comercial que contém grandes empresas e grandes redes de lojas. Cortado pela principal avenida da cidade, a João César de Oliveira, e por outras também importantes como a: Av. José Faria da Rocha e Av. Olímpio Garcia (Norte-Sul), que oferecem opções de lazer, comércio e uma boa área residencial. No Eldorado você encontra os principais colégios particulares e pré-vestibulares, nele também é situado o Big Shopping.





Além de bairro, hoje, o Eldorado é também uma das 8 regionais da cidade de Contagem. Composta pelos seguintes bairros e vilas: Água Branca, Bela Vista, Cidade Jardim Eldorado, Cinco, Cinco II, Conjunto Água Branca, Darcy Vargas, Eldoradinho, Eldorado, Glória, Jardim Bandeirantes, Jardim das Oliveiras, JK, Novo Eldorado, Parque São João, Santa Cruz Industrial, São Pedro, Vila Beatriz, Vila Boa Vista, Vila Jardim Eldorado, Vila Paris e Vila Samag.

E nós temos o orgulho de dizer que estamos desde 1974 atuando no mercado imobiliário da área, nos credenciando como referência na região, somos reconhecidos pela integridade na prestação de serviços além de sermos considerados pelos clientes um símbolo de honestidade, transparência, ética e excelência no atendimento.

Por isso nos orgulhamos e batemos no peito para dizer: Ninguém conhece mais do Eldorado que a gente!

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terça-feira, 3 de abril de 2018

Vai comprar imóvel na planta? Saiba o que é a taxa de evolução de obra.


a TAXA DE EVOLUÇÃO DE OBRA é ou ABUSIVA?



A maioria dos consumidores não dispõe de muito conhecimento prático ao realizar a compra de um imóvel na planta. E o resultado é que muitos acabam se concentrando apenas nas características do bem e deixam de lado alguns aspectos fundamentais para o seu processo de aquisição.
Em decorrência disso, é comum que surjam muitas dúvidas por parte dos compradores, principalmente em relação à cobrança de taxas e encargos. Nessa hora, um dos itens que possui um histórico de gerar mais problemas é a taxa de evolução de obra.
Apesar de ter sua cobrança permitida por lei, ainda é comum encontrar clientes que questionam o pagamento dessa taxa. Sendo assim, é preciso saber como orientá-los em relação a todas as nuances do contrato por ocasião da compra do imóvel e, assim, evitar qualquer prejuízo para ambas as partes no transcorrer da construção.


Mesmo sendo comum em financiamentos adquiridos pelos bancos, a taxa de evolução de obra para imóveis na planta, inclusive os do "Minha Casa, Minha Vida" (MCMV), é pouco conhecida entre os consumidores. Segundo o especialista em direito imobiliário e do consumidor Ighor Jacintho, a cobrança começa a partir do contrato firmado com o banco e com a construtora:
- Essa taxa serve para ajudar a custear o valor das obras e, ao mesmo tempo, amortizar o saldo final do preço do imóvel comprado.
Caso o imóvel não fique pronto no prazo estipulado em contrato, é importante tomar alguns cuidados. O primeiro passo é entrar em contato com a construtora e solicitar a suspensão do pagamento da taxa durante o período em que a obra estiver atrasada.
- O consumidor pode requerer a paralisação do pagamento da taxa durante o tempo de atraso da obra, que pode durar de meses até anos. Basta entrar em contato com a construtora - garante Ighor.
O especialista explica ainda que, durante o período de construção do empreendimento, o consumidor vai pagando o valor combinado e o saldo do preço total vai sendo corrigido pelo índice acordado entre as partes (normalmente o INCC - Índice Nacional da Construção Civil). Caso o empreendimento sofra atrasos em seu cronograma, começa a incidir juros sobre o saldo devedor do contrato que o consumidor celebrou com o banco.
- Caso a obra atrase, são os consumidores, de forma rateada, que pagarão os juros do valor que a construtora tomou emprestado com o banco. É importante dizer que a correção do saldo devedor é legal, porém o erro está no repasse dos encargos ao consumidor. É sempre bom ficar atento - destaca.

Afinal, o que é essa taxa?

A taxa de evolução da obra — também conhecida como juros de obra — é composta por juros e atualização monetária que são pagos pelo consumidor à Caixa, na maioria das vezes, ou ao agente financeiro envolvido na liberação progressiva de valores às construtoras para edificarem as unidades prediais a serem vendidas.
Em outras palavras, é basicamente uma taxa gerada pelos juros que são cobrados pelos bancos das construtoras nos financiamentos imobiliários no modelo de crédito associativo para a compra de imóveis na planta.
Com isso, o comprador também se torna responsável pelo financiamento assinado junto ao banco para a construção do imóvel ainda na fase de obras. Ele paga para a construtora o sinal e as parcelas do financiamento e, para o banco, os juros relativos ao percentual do montante contratado, que foi liberado no período de construção.
Um exemplo: se o comprador fez um financiamento de R$ 150 mil e o banco liberou R$ 30 mil para a construção, ele pagará os juros somados à taxa de correção do contrato sobre os R$ 30 mil. Assim, conforme a obra e a liberação dos recursos forem avançando, o valor pago pelo cliente também aumenta de maneira proporcional.
A amortização do valor referente à taxa de evolução no saldo devedor do financiamento ocorre somente após a averbação do Habite-se. Os juros de obra não são exclusivos dos contratos de crédito associativo e podem ser aplicados também nos casos em que o relacionamento se der somente entre o comprador e a construtora.
Por um longo período, houve o entendimento de que, antes da entrega das chaves, não poderia ser cobrada essa remuneração. Mas o Superior Tribunal de Justiça, com um acórdão de 2012, passou a permitir a cobrança caso ela esteja prevista no contrato de compra. Assim, a taxa de juros pode chegar a 1% ao mês sobre o saldo devedor do financiamento.
Em outras modalidades de aquisição de imóveis na planta, em que não se cobra tal taxa, a parcela financiada é mensalmente corrigida pelo Índice Nacional da Construção Civil (INCC). Isso significa que uma obra com duração de dois anos terá sua parcela corrigida pela soma da inflação de 24 meses, o que hoje representaria um aumento em torno de 11%.

Por que devo pagar a taxa?

Se o contrato de compra e venda do apartamento prevê a cobrança da taxa de evolução da obra, e você assinou o contrato, isso significa que você concordou com a cobrança junto com todas as condições para comprar o imóvel.
Então, se você se recusar a pagar a taxa, isso pode ser considerado uma quebra de contrato, o que pode resultar em pagamento de multas ou outras penalidades previstas em lei.

E se a cobrança for indevida?

Se o comprador do imóvel discorda da cobrança e deseja deixar de pagá-la ou receber o que foi já pago de volta, o primeiro passo é registrar uma queixa formal em algum canal de reclamações da própria construtora. O consumidor tem até três anos após o final do pagamento para fazer uma reclamação em juízo.
Se a situação chegar a um processo judicial contra a construtora, o consumidor pode receber os valores pagos em dobro, em uma única parcela, paga em até 15 dias depois da decisão judicial. É claro, se o juiz entender que houve realmente uma cobrança indevida por parte da construtora.
A taxa de evolução da obra é comum no nosso mercado e não é necessariamente um abuso por parte das construtoras, mas é bom você ficar muito atento. Leia e entenda bem o contrato de compra e venda do imóvel, e procure ajuda profissional caso esteja com dúvidas em relação a esta cobrança.


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sexta-feira, 23 de março de 2018

10 dicas para cuidar da casa nos dias de chuva!

Se a sua casa é afetada pela umidade em dias de chuva intensa, confira as 10 dicas que separamos para evitar e lidar com a situação!


chuva intensa
Foto: iStock
1 – Deixe o ambiente bem arejado
Uma das causas que deixa paredes mofadas é a falta de ventilação no ambiente, já que em dias de chuva costuma-se deixar a casa fechada, para evitar alagamentos ou outros problemas. Por isso, sempre quando possível, abra as janelas e portas para deixar o ar circular pela casa.
2 – Limpe o mofo
Quando o mofo aparecer nas paredes, limpe-o imediatamente! Você pode fazer o processo utilizando uma bucha com água e sabão ou aplicar tira-limo no local afetado. No entanto, esta última alternativa pode deixar algumas paredes manchadas, dependendo da tinta utilizada.
3 – Abra o guarda-roupa
Assim como a casa, o guarda-roupa também pode ficar mofado quando fica fechado por muito tempo, prejudicando as roupas. Portanto, entre uma ou duas vezes na semana, abra o guarda-roupa e deixe o ar circular. Experimente também mudar as peças de lugar. Se o móvel mofar, faça o mesmo processo da dica acima.
4 – Atente-se para a estrutura da casa
Confira (ou peça para alguém conferir) se as calhas e telhas estão em ordem, pois, caso alguma esteja danificada, a água da chuva pode acumular no teto e causar mofos. No entanto, realize a revisão em tempo seco para não prejudicar os materiais!
5 – Prepare sachês de cravo
Preparar pequenos sachês com cravo e deixar no guarda-roupa não irá prevenir o mofo, mas impedirá que as roupas fiquem com cheiro forte caso o móvel seja afetado com a umidade.
6 – Lave roupas mofadas
chuva intensa
Foto: Divulgação
Roupas paradas por muito tempo no guarda-roupa ficam com cheiro de mofo, principalmente em épocas chuvosas. Neste caso, faça uma solução com suco de limão e água para eliminar completamente o odor. Deixe as roupas de molho por meia hora na mistura e depois lave como de costume.
7 – Faça uma solução com bicarbonato
Para ajudar na prevenção dos problemas causados pela umidade, coloque bicarbonato de sódio em um recipiente (pequeno) e deixe em lugares estratégicos, para não ter perigo de alguém esbarrar. Embaixo de armários, camas, em cima dos guarda-roupas são alguns exemplos. Quando você observar que o produto formou bolinhas, troque-o.
8 – Seque as roupas
Um dos maiores problemas enfrentados em época de chuva intensa é lavar roupas, sendo que secá-las sem deixar odor é praticamente impossível, principalmente para quem mora em apartamento. Neste caso, se o sol não sair e você não tiver uma secadora, deixe as peças em um lugar arejado e seque-as com a ajuda de um ventilador ou secador de cabelo.
9 – Substitua o que for necessário
Móveis com aspecto “pesado”, como cortinas e tapetes, devem ser substituídos por alternativas mais leves. Se você possui cortinas de tecido, experimente trocá-las por persianas, por exemplo. Isso deixará o cômodo mais leve e arejado.
10 – Afaste móveis da parede
Em época de chuva intensa, afaste os móveis da parede em, pelo menos, cinco centímetros. Pois, caso as paredes sejam afetadas pela umidade, sua mobília estará a salvo de danos!
Fonte: Alto Astral
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